Propiciar
orientação pedagógica, psicopedagógica e psicológica.
Segundo SILVA (2010), destaca (PATTO, 1987;
1990; FREITAG, 1984; DORNELLES, 1987, MOYSES, COLLARES, 1992), para eles um dos
fatores que contribui para a diminuição dos índices de indisciplina nas escolas
refere-se à formação do educador.
É importante frisar, que o professor e os
demais constituintes da instituição escola receba algum tipo de orientação
psicopedagógicas, “formação” pedagógica continuada e assistida psicológica. Essas
medidas pretendem, dentre vários aspectos, nos educadores aprendem a relembrar,
conteúdos, pedagógicos, filosóficos, metodológicos relacionado ao
desenvolvimento humano. Com tais conteúdos, professores terão mais condições de
articular teoria e prática.
Todavia, é importante destacar que concordamos
com os profissionais da educação quando enfatiza “prática é uma coisa e a
teoria é outra”, totalmente diferente. Mas, SILVA (2010), discorda quando eles
usam essa fala embutida da noção de que teoria não serve para nada. Essa
discrepância entre teoria e prática já vem sendo abordada a muitos anos.
Para
Rouanet (1987), essa desconfiança em relação aos intelectuais e à teoria teria
suas raízes no “romantismos” que busca levar ás últimas consequências a máxima
do poeta, novelista, dramaturgo e filósofo Goethe (nasceu-1749 e faleceu -1832)
de que “cinzenta é toda teoria diferente da prática e verde apenas as árvores
esplendidas da vida”.
Portanto,
entender a teoria diferente da prática é compreensivo, ainda que cause
estranheza pelo fato de está presente no campo da intelligentsia. Então, pensamos que teoria e prática são processos
diferentes. Por isso, seria utopia conceber a fusão da teoria com a prática. Ademias,
sabemos que o mundo não funciona à imagem e semelhança da teoria, e, por outro,
esta nos faz perceber que é o único instrumento capaz de dialogar e de
enriquecer a prática.
O
aspecto mais importante dela (teoria) é a provável contribuição de assistência
psicológica, que em conjunto à orientação psicopedagógica e a formação
pedagógica, confiamos, que contribuirá para o desenvolvimento moral e ético de
todos profissionais da instituição escolar. Vale ressaltar, que com tais
medidas, irá ainda contribuir para a saúde mental dos professores e, consequentemente,
da qualidade do processo ensino e de aprendizagem.
Vale
salientar, que os índices de pessoas que adoecem no serviço público é
preocupante. Mesmo que alegam que a parte dos afastamentos pode não ter sido
por problemas de saúde, a questão é que eles têm um quadro produtor de doenças
psíquicas e de indisposição no serviço público. Não é concebível que, como
alguém com o lábio leporino pode ser indicado para uma turma de ensino
fundamental- e ainda, sem nenhum tipo de assistência terapêutica.
Todavia,
é importante frisar que SILVA (2010), não quer que o leitor interprete suas
abordagens como sendo tentativas de “psicologizar” e /ou “psicanalisar”
problemas relacionados às condições objetivas de vida oferecida para
trabalhadores da educação especialmente para os docentes.
No
entanto, o autor apenas, não está se referindo apenas ao mísero salário, mas
também a falta de matérias e até à falta de competência dos dirigentes da
educação ou dos que fazem apenas como instrumentos de política partidária.
Fonte da imagem: http://www.cocobongo.com.br/news2/news.php?id=4214&sess=19
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