sábado, 16 de março de 2013

Texto: Propiciar orientação pedagógica, psicopedagógica e psicológica














Propiciar orientação pedagógica, psicopedagógica e psicológica.

 Segundo SILVA (2010), destaca (PATTO, 1987; 1990; FREITAG, 1984; DORNELLES, 1987, MOYSES, COLLARES, 1992), para eles um dos fatores que contribui para a diminuição dos índices de indisciplina nas escolas refere-se à formação do educador.
 É importante frisar, que o professor e os demais constituintes da instituição escola receba algum tipo de orientação psicopedagógicas, “formação” pedagógica continuada e assistida psicológica. Essas medidas pretendem, dentre vários aspectos, nos educadores aprendem a relembrar, conteúdos, pedagógicos, filosóficos, metodológicos relacionado ao desenvolvimento humano. Com tais conteúdos, professores terão mais condições de articular teoria e prática.
 Todavia, é importante destacar que concordamos com os profissionais da educação quando enfatiza “prática é uma coisa e a teoria é outra”, totalmente diferente. Mas, SILVA (2010), discorda quando eles usam essa fala embutida da noção de que teoria não serve para nada. Essa discrepância entre teoria e prática já vem sendo abordada a muitos anos.
            Para Rouanet (1987), essa desconfiança em relação aos intelectuais e à teoria teria suas raízes no “romantismos” que busca levar ás últimas consequências a máxima do poeta, novelista, dramaturgo e filósofo Goethe (nasceu-1749 e faleceu -1832) de que “cinzenta é toda teoria diferente da prática e verde apenas as árvores esplendidas da vida”.
            Portanto, entender a teoria diferente da prática é compreensivo, ainda que cause estranheza pelo fato de está presente no campo da intelligentsia. Então, pensamos que teoria e prática são processos diferentes. Por isso, seria utopia conceber a fusão da teoria com a prática. Ademias, sabemos que o mundo não funciona à imagem e semelhança da teoria, e, por outro, esta nos faz perceber que é o único instrumento capaz de dialogar e de enriquecer a prática.
            O aspecto mais importante dela (teoria) é a provável contribuição de assistência psicológica, que em conjunto à orientação psicopedagógica e a formação pedagógica, confiamos, que contribuirá para o desenvolvimento moral e ético de todos profissionais da instituição escolar. Vale ressaltar, que com tais medidas, irá ainda contribuir para a saúde mental dos professores e, consequentemente, da qualidade do processo ensino e de aprendizagem.
            Vale salientar, que os índices de pessoas que adoecem no serviço público é preocupante. Mesmo que alegam que a parte dos afastamentos pode não ter sido por problemas de saúde, a questão é que eles têm um quadro produtor de doenças psíquicas e de indisposição no serviço público. Não é concebível que, como alguém com o lábio leporino pode ser indicado para uma turma de ensino fundamental- e ainda, sem nenhum tipo de assistência terapêutica.
            Todavia, é importante frisar que SILVA (2010), não quer que o leitor interprete suas abordagens como sendo tentativas de “psicologizar” e /ou “psicanalisar” problemas relacionados às condições objetivas de vida oferecida para trabalhadores da educação especialmente para os docentes.
No entanto, o autor apenas, não está se referindo apenas ao mísero salário, mas também a falta de matérias e até à falta de competência dos dirigentes da educação ou dos que fazem apenas como instrumentos de política partidária. 


Fonte da imagem: http://www.cocobongo.com.br/news2/news.php?id=4214&sess=19




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